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segunda-feira, 27 de fevereiro de 2017

Uma farsa chamada Hollywood

Hollywood pode ter glamour, grana, badalação e mais um milhão de adjetivos fofinhos, em certa medida interessantes e até bons sob certos aspectos, mas isso em essência não define muito coisa ou melhor não define nada. Veja a vida de centena desses artistas desequilibrados emocionalmente e absolutamente fora da realidade cotidiana daqueles que eles dizem representar.
Resumindo: Hollywood e suas premiações, vide o Oscar, são uma farsa, um mundo artificial, sem alma. O que sobra é uma casca esteticamente atraente subjugada pelo politicamente correto estampado em discursinhos histéricos e igualmente inautênticos feitos pelos premiados, salvo raras exceções. Se ano passado o Oscar foi injustamente atacado pelos justiceiros sociais, esse ano para não pegar mal premiou a "diversidade", numa espécie de cota para agradar gregos e troianos.
Num mundo onde cristãos são duramente perseguidos, onde um verdadeiro feminicídio ocorre devido a abortos seletivos, soam-me politiqueiros e mentirosos esses discursos engajados que só lembram do Trump ao citar as mazelas do mundo. Esse é o retrato do "beautiful people" preocupado consigo mesmo apenas, mas que quer aparecer como salvador do mundo quando no máximo só repetem o discurso daqueles que os contratam e fazem isso muito bem, afinal são grandes atores.