Outro artigo analisando as peripécias do STF:
"A ideia do voto impresso por sua vez busca uma maior transparência e segurança na apuração dos votos evitando a 'abstração' de uma eleição puramente eletrônica." (https://www.dvox.co/single-post/2018/10/22/A-urna-eletronica-e-o-admiravel-mundo-novo-do-STF)
Em busca de sabedoria em tempos de relativismo professo. Talvez um pouco de classicismo seja necessário, um retorno aos paradigmas perdidos... Procuro dessa forma momentos de lucidez para além de razões e desrazões extremadas. Neste blog coloco à vossa disposição textos de minha autoria nos quais como católico apostólico romano busco alcançar sabedoria verdadeira. Com a graça de Deus poderei combater o bom combate contra a mentira que reina quase absoluta hodiernamente. ¡VIVA CRISTO REY!
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quarta-feira, 24 de outubro de 2018
terça-feira, 16 de outubro de 2018
Ainda sobre o admirável mundo novo do STF
Segue link de mais um artigo publicado no periódico D'Vox.
"[...] Além dessa decisão inconstitucional pesou no ano seguinte outra decisão, aparentemente nos limites da lei que, no entanto, evidenciou uma percepção “interpretativa” bem alheia ao papel que a Carta Magna outorga ao Judiciário."
https://www.dvox.co/single-post/2018/10/12/Ainda-sobre-o-admiravel-mundo-novo-do-STF
"[...] Além dessa decisão inconstitucional pesou no ano seguinte outra decisão, aparentemente nos limites da lei que, no entanto, evidenciou uma percepção “interpretativa” bem alheia ao papel que a Carta Magna outorga ao Judiciário."
https://www.dvox.co/single-post/2018/10/12/Ainda-sobre-o-admiravel-mundo-novo-do-STF
segunda-feira, 15 de outubro de 2018
Pensamento avulso XXXIII
Um
dos jargões, que excede a dimensão política, é o "não
julgueis". Certamente não estou falando das palavras de Cristo
que foram bem claras, mas no uso maléfico que atualmente se faz
delas. Como outros jargões a questão é mais atingir as emoções e
angariar simpatias do que estabelecer uma relação com a realidade e
consequentemente com a verdade. Usa-se tais palavras para justificar
más práticas, afinal quem somos nós para julgar? Usa-se como
argumento em debates, pois quem é você para julgar o que tenho a
dizer? Dessa forma, uma admoestação cristã passa a funcionar como
passe livre para se fazer qualquer coisa, inverte-se a lógica
original para se defender o relativismo e assim alcançar justamente
o contrário da proposta de N. S. Jesus Cristo que é, a saber,
aproximar-nos de Deus.
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