A
presidente do Brasil Sr.ª Dilma Rousseff afirmou que além de defender os pobres
cabe também ao novo Papa Francisco “compreender as ‘opções diferenciadas das
pessoas’” (aqui).
Palavras
soltas assim geralmente geram ambiguidades, por isso, pergunto diretamente à senhora
presidente: afinal que opções são essas? Por acaso a senhora fala de opções tão
respeitadas pelo seu partido como a prática do aborto, do divórcio, do
casamento de pessoas do mesmo sexo e também perseguição política e caluniosa
aos adversários? Ou será que a opção de gerar um esquema de “mensalão” para
favorecer os seus e depois dizer que não sabia de nada também é uma dessas
opções?
Haja
“saco” para aturar tanto “lenga-lenga”, se alguém nunca lhe ensinou nada acerca
da religião católica apostólica romana, apesar da senhora inclusive ter subido
ao ambão da basílica de Nossa Senhora Aparecida, vou lhe dar algumas lições,
apesar de eu mesmo não ser um mestre no assunto, o que a deveria deixar
envergonhada. Primeira coisa: ninguém nunca respeitou mais a dignidade humana
do que a Igreja Católica, mesmo que padres e bispos de má índole não o tenham
feito. Segundo: respeitar a dignidade humana não significa compactuar com o
pecado, o verdadeiro pastor e guia é aquele que sabe no momento certo ser
enérgico e se necessário for castigar quem comete o erro (qualquer pai e mãe
minimamente preocupados sabem disso).
Terceiro
e último um verdadeiro papa não deve ceder um milímetro em questões de fé e
moral, o que a senhora realmente não deve saber afinal seu partido “vira e mexe”
modifica sua posição, um dia é contra no outro é favor, que o diga o senhor
Paulo Maluf... Para finalizar este pensamento nem tão avulso assim peço a Deus
em oração para que o papa compreenda sim as pessoas, mas que seja como o bom
pastor que não compactua com as opções errôneas de suas ovelhas e vai até o fim
do mundo para resgatá-las quando de uma escolha errada.
Viva
o reinado social de Nosso Senhor Jesus Cristo. Viva o papado!
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