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sábado, 7 de novembro de 2015

O Leviatã: Parte I

Escutei outro dia a entrevista de um médico já experiente que havia trabalhado em cargo de direção em dois grandes hospitais de Belo Horizonte, um público e outro privado. O primeiro atualmente está literalmente caindo aos pedaços enquanto o segundo tem crescido e melhorado a qualidade. Seria esse médico um profissional de sucesso pela manhã e um incompetente a tarde? Poderia também citar o caso de professores que trabalham simultaneamente em escolas públicas e privadas. Seriam também esses professores competentes num horário e incompetentes em outro? Os exemplos apesar de suas especificidades indicam o mesmo problema: a má gestão da coisa pública. Muitas pessoas permanecem à revelia do que vemos na realidade defensores do estatismo. Apoiadas por grande parte do “intelectuais” brasileiros essas pessoas não conseguem pensar a vida fora dos limites do Estado (Leviatã). Dizer, por exemplo, que saúde e educação não devem ser exclusividade do Estado soam a essas pessoas como um sacrilégio. As questões que permanecem são: por que tratar os males do Estado com mais Estado? Por que não se pensar em outras alternativas viáveis à realidade brasileira?


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