Um
dos jargões, que excede a dimensão política, é o "não
julgueis". Certamente não estou falando das palavras de Cristo
que foram bem claras, mas no uso maléfico que atualmente se faz
delas. Como outros jargões a questão é mais atingir as emoções e
angariar simpatias do que estabelecer uma relação com a realidade e
consequentemente com a verdade. Usa-se tais palavras para justificar
más práticas, afinal quem somos nós para julgar? Usa-se como
argumento em debates, pois quem é você para julgar o que tenho a
dizer? Dessa forma, uma admoestação cristã passa a funcionar como
passe livre para se fazer qualquer coisa, inverte-se a lógica
original para se defender o relativismo e assim alcançar justamente
o contrário da proposta de N. S. Jesus Cristo que é, a saber,
aproximar-nos de Deus.
Em busca de sabedoria em tempos de relativismo professo. Talvez um pouco de classicismo seja necessário, um retorno aos paradigmas perdidos... Procuro dessa forma momentos de lucidez para além de razões e desrazões extremadas. Neste blog coloco à vossa disposição textos de minha autoria nos quais como católico apostólico romano busco alcançar sabedoria verdadeira. Com a graça de Deus poderei combater o bom combate contra a mentira que reina quase absoluta hodiernamente. ¡VIVA CRISTO REY!
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