Os escolásticos estavam certíssimos
quanto à procura incessante pela precisão conceitual. Perdida essa busca, vista
como perfumaria por seus detratores, alcançamos um tempo que faz a Torre de
Babel parecer um exemplo de concórdia linguística. No mundo pós-moderno, ou
como queiram chama-lo, impera não apenas a imprecisão dos conceitos, mas a afirmação
de sua impossibilidade, o que ficou conhecido como pós-verdade. Vide o exemplo
do uso do termo fascismo. Há uma definição precisa dessa ideologia política que
remete ao ideário de Mussolini, mas que é abandonada para que o termo fascismo
seja usado como um xingamento ou mesmo para acusar ideologias diversas ou mesmo
antagônicas ao mesmo, porque é menos trabalhoso e angaria publicidade, além de exalar
um certo intelectualismo, como se a mera pronúncia do termo em determinados
contextos fizesse a pessoa parecer mais inteligente do que realmente é.
Em busca de sabedoria em tempos de relativismo professo. Talvez um pouco de classicismo seja necessário, um retorno aos paradigmas perdidos... Procuro dessa forma momentos de lucidez para além de razões e desrazões extremadas. Neste blog coloco à vossa disposição textos de minha autoria nos quais como católico apostólico romano busco alcançar sabedoria verdadeira. Com a graça de Deus poderei combater o bom combate contra a mentira que reina quase absoluta hodiernamente. ¡VIVA CRISTO REY!
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